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Enviada por TIE-Brasil, às 11:42 15/04/2014, de Curitiba, PR
Desemprego no Brasil 2013 bate recorde!
É a menor taxa de desemprego registrada desde o início da série histórica.
do Mural de Dimas Roque
Enviada por TIE-Brasil, às 19:38 23/12/2013, de blogoosfero.cc
Blogueir@s, Movimentos Sociais e Sindical organizam lançamento de livro em Curitiba
Enviada por TIE-Brasil, às 13:57 23/10/2013, de Blogoosfero.cc
Manifesto em Defesa da Regionalização da Programação na Radiodifusão
MANIFESTO EM DEFESA DA REGIONALIZAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO NA RADIODIFUSÃO
#queromevernatv
Rio Branco, terça-feira, 22h30. Uma família sentada em frente à televisão assiste ao programa Louco Por Elas, transmitido pela Rede Amazônica, afiliada da TV Globo. Em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, o mesmo programa está sintonizado na RBS. A série mostra o cotidiano de uma família de classe média carioca.
Roraima, 17 horas. A TV Imperial – afiliada da Record – transmite o Cidade Alerta. O mesmo programa é veiculado pela RIC TV, na cidade de Xanxerê, interior de Santa Catarina. O programa jornalístico da Record faz a cobertura do que acontece nas cidades do Rio de Janeiro e São Paulo.
Essa realidade se repete em todo o Brasil e vale para todas as emissoras de televisão. Ou seja, não importa onde você esteja, excluindo as edições locais dos jornais vespertinos e matutinos (em algumas emissoras os matinais), mais de 90% da grade de programação destas emissoras é composta por conteúdos produzidos no eixo Rio-São Paulo (novelas, seriados, programas de lazer, infantis, culturais, shows, variedades).
Os acreanos não se vêem na TV, assim como não se vêem os amazonenses, baianos, pernambucanos, gaúchos, mineiros e assim por diante. Não vemos na TV a riqueza da cultura do centro-oeste brasileiro, como é a vida dos ribeirinhos, ou dos agricultores do interior. Como é a realidade de quem vive nas pequenas cidades. Não temos acesso à produção cultural independente que fervilha em todo o Brasil, que é bloqueada pela homogeneização cultural do eixo Rio-São Paulo.
A luta para mudar este cenário, garantindo que os brasileiros dos múltiplos Brasis tenham representação na mídia, é uma das principais bandeiras dos movimentos que lutam pela democratização dos meios de comunicação. É uma reivindicação de artistas, produtores culturais e da sociedade.
A garantia de conteúdo regional e independente na radiodifusão é prevista no texto Constitucional de 1988, em seu artigo 221. Mas, até hoje, o Congresso Nacional não regulamentou este dispositivo, principalmente em razão de interesses políticos e econômicos das grandes cadeias de TV.
Para se ter uma ideia do bloqueio imposto à regulamentação do art. 221, há quase 20 anos, um projeto de lei sobre o tema, de autoria da deputada Jandira Feghali, aguarda para ser votado. No Senado o PL já tramita há 10 anos.
Para nossa surpresa, sem qualquer debate mais amplo com a sociedade, uma comissão mista do Congresso Nacional criada há pouco mais de dois meses para analisar projetos de lei que visem a regulamentação da Constituição – composta por seis deputados e seis senadores – aprovou um relatório sobre o tema em menos de cinco minutos, alterando a redação do projeto de lei da deputada Jandira Feghali e desvirtuando os objetivos que devem ser alcançados com a regionalização – garantir mais espaço na grade de programação das emissoras para a produção de conteúdos locais, produzidos localmente, com artistas e profissionais da região, incentivando a produção independente.
Esta proposta aprovada na Comissão Mista será agora apreciada pelo plenário da Câmara dos Deputados, onde poderá receber emendas dos parlamentares no sentido de resgatar este objetivo.
Nós -- representantes de entidades do movimento social, artistas, produtores culturais e cidadãos -- exigimos que os deputados federais, que representam a população dos vários estados brasileiros, apresentem emendas para garantir que o projeto efetive o direito à comunicação, assegurando de fato espaços na programação das emissoras para a produção local, regional e independente.
Você, que não se vê na TV e que luta para que exista mais pluralidade e diversidade nos meios de comunicação venha se somar a esta luta!
Votar pela aprovação do projeto tal como está é dar às costas ao povo!
Assinam este manifesto
Associação Brasileira de Canais Comunitários - ABCCOM
Associação Brasileira de Documentaristas - seccional PE
Associação Brasileira de Rádios Comunitárias – ABRAÇO - Nacional
ABRAÇO-BA
ABRAÇO-GO
Associação de Entidades Usuárias do Canal Comunitário de Ponta Grossa (TVCom PG)
Associação Pernambucana de Cineastas (ABD/APECI)
Andi – Comunicação e Direitos
ARCO-RJ
Arpub – Associação de Rádios Públicas do Brasil
Blogoosfero - Plataforma Livre e Colaborativa desenvolvida em Software Livre Brasileiro
Central Única dos Trabalhadores – CUT
Centro de Cultura Luiz Freire
Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé
Conselho Comunitário de Maricá - CCM-CONSELHO
COMPOP
Clube de Engenharia
Conceição Lemes - blogueira
Conceição Oliveira – Blog da Maria Frô
Conselho Comunitário de Aricá-RJ
Conselho Federal de Psicologia – CFP
Edison Munhoz, secretário de comunicação da CUT-RJ
Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar - Fetraf
FNDC- Comitê BA
Fundação Maurício Grabois
Fundação Perseu Abramo
Intervozes
Instituto Patrícia Galvão
Instituto Telecom
Luana Bonone, presidenta da Associação Nacional de Pós-graduandos
Movimento Nacional de Rádios Comunitárias – MNRC
Paraná Blogs - Coletivo de Blogueir@s e Ativistas Digitais do Paraná
Rádio Comunitária Pop-Goiaba
Sindicato dos Radialistas de São Paulo
Sociedade Civil Acauã
TIE-Brasil - Troca de Informações sobre Empresas Transnacionais
TV Cidade Livre DF
União Geral dos Trabalhadores - UGT
Fonte: queromevernatv.com.br
Enviada por #QueroMeVerNaTV, às 12:27 10/08/2013, de blogoosfero.cc
Mais um para refletir e debater: Saturação e Projeto
A rapidez e a abrangência dos acontecimentos em marcha turvam a compreensão mais geral do que se passa no país.
Sentenças frívolas e ligeirezas interessadas tentaram instrumentalizar o aluvião desregrado, comprimindo-o entre as margens de uma canaleta estreita.
Foram atropeladas.
A mídia conservadora encabeça a série dos revezes.
Movida inicialmente pelo indisfarçável objetivo de desgastar gestões progressistas – na esfera municipal e federal— os veículos conservadores foram rapidamente desalojados da carona desautorizada.
Da sofreguidão convocatória partiram para o linchamento dos ‘vândalos’.
Em seguida, foram atropelados pela truculência repressiva, acobertada, no caso de São Paulo, pelo governo estadual que apoiam.
Recuaram, entre estupefatos e perplexos.
O que se viu nas últimas horas espraiou essa mesma perplexidade nas diferentes dimensões da vida política e partidária.
Em 11 capitais, milhares foram às ruas.
Os 20 centavos que motivaram a mobilização original em São Paulo , no dia 6 de junho, tornaram-se ainda mais irrisórios diante da abrangência e da intensidade do que se vê, 12 dias depois.
O que está em jogo é muito mais do que caraminguás.
As ruas requisitam uma nova agenda política para o Brasil.
Não significa desqualificar conquistas e avanços preciosos dos últimos anos.
Mas a história apertou o passo. Talvez até porque a musculatura do percurso agora o permite.
Mas a verdade é que as engrenagens e canais disponíveis não souberam interpretar o vapor acumulado nessa marcha batida.
Um viés economicista pretendeu resolver na macroeconomia – à frio – aquilo que pertence ao escrutínio permanente da democracia: as escolhas do futuro e os sacrifícios do presente.
Restritas, em grande parte, à negociação parlamentar, essas escolhas foram blindadas com o ferrugem dos interesses consolidados.
Com os desvios sabidos e as consequências conhecidas.
As ruas requisitam um aggiornamento da agenda política brasileira.
A inauguração de um novo ciclo histórico depende de programas e projetos que reflitam esse sentimento difuso que brota de norte a sul.
Saturação diante do caos urbano.
Angústia coletiva com o definhamento da dimensão pública da vida.
Opressão da existência individual, sobrecarregada de demandas coletivas ainda não contempladas.
Insensibilidade da representação política tradicional diante do grito entalado no fundo do peito de milhões que sacolejam diariamente nos ônibus e metrôs lotados.
Tudo isso e muito mais que isso.
No capitalismo globalizado não temos mais o 'privilégio' do sofrimento exclusivamente local.
A ordem neoliberal tornou-se uma usina de desordem urbi et orbi.
Líderes não lideram.
Mercados mandam. Governantes obedecem.
A soberania nacional tornou-se intrinsecamente subversiva e disfuncional. Ao mesmo tempo e com igual intensidade.
Os instrumentos convencionais de escrutínio coletivo não respondem aos estímulos.
As urnas decidem; o dinheiro desautoriza. A mídia abjura.
Os fundamentos do sistema perderam a aderência da sociedade.
Como um trem fora dos trilhos, o que seria o fim da História forma hoje um comboio desgovernado, que marcha ora na inércia, ora fora dos trilhos.
Mas não cai. E não cairá por si.
A liderança do processo brasileiro está em aberto.
Mais que isso.
A ausência de uma plataforma capaz de dar unidade e coerência a aspirações fragmentadas e avulsas pode asfixiar o que as ruas tentam dizer.
Vem da Espanha reluzente de protestos na Praça do Sol um alerta desconcertante.
Madri e Barcelona consagraram-se como o epicentro da indignação global.
Desde 15 de maio de 2011, quando o 'Democracia Já' convocou uma manifestação na Praça do Sol, até os protestos em 92 países, em 15 de outubro de 2011, passaram-se fulminantes cinco meses de ascensão linear das ruas.
A passeata original deu lugar a um acampamento formado por um mar de indignados.
A ocupação na Praça do Sol resistiria por 79 dias.
O termo 'indignado' globalizou-se.
Surgiu o 'Ocupe Wall Street’, que mirou com argúcia o alvo da indignação: o dinheiro sem pátria e a pátria rentista sem fronteira, mas detentora de governos e Estados.
Em outubro de 2011, o sentimento nascido na Praça do Sol tornou-se o novo idioma político global, compartilhado por um milhar de cidades em todos os continentes.
Mas nem por isso imune às sombras.
No momento em que as praças rugiam a insatisfação de milhares de vozes, o voto popular consagrava nas urnas o Partido Popular, de Aznar.
A cepa herdeira do franquismo obteve uma vitória esmagadora nas eleições espanholas de 20 de novembro de 2011.
A votação recebida pelo conservadorismo, que hoje esfola e sangra o povo espanhol, estendendo o desemprego a 52% de sua juventude, garantiu-lhe, ainda, maioria folgada no Parlamento.
O paradoxo do 'sol e da escuridão' não pode ser esquecido, nem minimizado pelo frescor da indignação que ecoa agora de uma dezena de capitais do país.
Hoje, ninguém é de ninguém.
Em política, como dizem, com razão, suas 'raposas', não existe vácuo.
Na Espanha, a vitória eleitoral do ultra-conservadorismo, em 2011, só foi possível porque a abstenção, sobretudo jovem, atingiu proporções epidêmicas no berço mundial dos indignados.
A exemplo do que ocorreu na Espanha, nos EUA e, mais recentemente, na Itália , em algum momento os indignados brasileiros serão chamados a refletir - talvez precocemente - sobre as escolhas do poder.
O poder de Estado.
Os compromissos que a luta pelo poder impõe.
A impossibilidade de ignorá-la; e, sobretudo, a escolha da melhor estratégia para pautar o seu exercício, a cada movimento da história
Autor: Saul Leblon
Fonte: Carta Maior, Editorial, 18/06/2013
Enviada por STIAU-CUT, às 11:25 19/06/2013, de Uberaba, MG
Para refletir e debater: 10 artigos, 10 autores diferentes, sobre as recentes manifestações ocorrida
Enviada por Sergio Bertoni, às 16:50 18/06/2013, de Blogoosfero.cc
Nas redes sociais, tucanos defendem volta do voto censitário
Moçada do PSDB mostra todas sua modernidade e defende a ressurreição do voto Censitário.
Sempre soubemos que eles são tão modernos quanto o feudalismo.

Voto censitário
O Voto censitário era a concessão do direito do voto apenas àqueles cidadãos que possuíam certos critérios que comprovassem uma situação financeira satisfatória. Desse modo, os cidadãos eram classificados em ativos – que pagavam impostos- e passivos que tinham uma renda baixa. Apenas os ativos tinham o direito de votar.
Na época colonial, só podiam votar (e ser votados) nobres, burocratas, militares, comerciantes ricos, senhores de engenho e homens de posses, mesmo analfabetos. Em 25 de março de 1824, D. Pedro I outorgou a primeira Constituição brasileira e estabeleceu o voto censitário. O processo eleitoral seria realizado em dois turnos: eleições primárias, para a formação de um colégio eleitoral que, nas eleições secundárias, elegeria os senadores, deputados e membros do Conselho da Província. Só o alcaide-mor, espécie de prefeito, era indicado pelo rei.
Hoje, diferente daquela época, o direito de voto é universal, independente de renda, raça ou religião, o que é mais democrático. O voto no Brasil é obrigatório e um direito de todo cidadão brasileiro acima de 16 anos.
Fonte:
http://www.turminha.mpf.gov.br/eleicoes/turminha-nas-eleicoes-2012/voce-sabia/voto-censitario
Enviada por Sérgio Bertoni, às 12:19 02/06/2013, de Curitiba, PR
Folha de São Paulo muda conteúdo de artigo sobre José Ibrahim
Em 02 de maio havia lido o texto online da Folha de São Paulo onde aparecia a frase "
Ele chegou a ficar preso no DOPS (Departamento de Ordem e Política Social), onde afirmava ter sido torturado".
Infelizmente não me ocorreu naquele momento fazer um screenshot do artigo...
Após publicar a nota de repúdio dos trabalhadores e suas centrais sindicais (abaixo), acessei novamente o artigo online e verifiquei que o texto estava alterado para "Ele chegou a ficar preso no DOPS (Departamento de Ordem e Política Social), onde foi torturado por vários dias."
Elogiável a correção feita pelo periódico, porém em nenhum lugar se menciona a errata e sua correção, passando a sensação de que o texto sempre foi aquele qua agora está publicado.
Mesmo quando acerta o PiG erra! Triste realidade!
Para acessar o artigo CORRIGIDO pela Folha de São Paulo clique no link:
http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/05/1272429-sindicalista-jose-ibrahim-morre-aos-66-anos-em-sao-paulo.shtml
Enviada por Sergio Bertoni, às 20:33 08/05/2013, de Curitiba, PR
Folha de S. Paulo duvida das torturas. Trabalhadores defendem Ibrahim e sua memória.
O Grupo de Trabalho Ditadura e Repressão aos Trabalhadores e ao Movimento Sindical, integrado por representantes das Centrais Sindicais CGTB, Conlutas, CTB, CUT, Força Sindical, Intersindical, Nova Central e UGT, vem repudiar notícia publicada pela Folha de São Paulo, no dia 02 de maio de 2013, onde referindo-se à biografia do líder sindical morto José Ibrahim, dizia que o mesmo afirmava ter sido torturado, colocando em dúvida a ocorrência de tortura.
Além de sabermos que a tortura era prática corrente na época, particularmente no DOPS/SP, há muitos testemunhos sobre a violência imposta a José Ibrahim.
O mais recente depoimento foi feito pelo Deputado Estadual do Rio de Janeiro Eduardo Chuahy, no dia 04 de maio de 2013, em audiência pública na ABI no Rio de Janeiro. Ali, o Deputado Chuahy afirmou que esteve preso com José Ibrahim e o viu ensanguentado em sua cela, todas as noites durante um mês.
Rosa Cardoso – Coordenadora do Grupo de Trabalho Ditadura e Repressão aos Trabalhadores e ao Movimento Sindical
Comissão Rubens Paiva
Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil
Central Geral dos Trabalhadores do Brasil
CSP - Conlutas
Central Única dos Trabalhadores
Intersindical
Força Sindical
Nova Central Sindical de Trabalhadores
União Geral dos Trabalhadores
Para acessar o artigo da Folha de São Paulo clique no link:
http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/05/1272429-sindicalista-jose-ibrahim-morre-aos-66-anos-em-sao-paulo.shtml
Enviada por Projeto Memória OSM-SP/IIEP, às 20:17 08/05/2013, de São Paulo, SP
O fracasso que incomodou!!!
Por que será que a 1ª Farofada no granito do Batel incomodou tanto aos bem nascidos, a seus ghost writers da velha mídia e também a certos esquerdistas???
Debaixo de chuva e com muita alegria e irreverência cerca de 200 manifestantes, em sua maioria jovens, realizaram a 1ª Farofada no Granito, na Av. Bispo Dom José, no Batel, o bairro dos riquinhos de Curitiba.
O movimento convocado via redes sociais e divulgado boca-a-boca é o início de um processo de lutas que questiona, de forma irreverente e alegre, coisas sérias tais como o desperdício do dinheiro público, a desigualdade e a injustiça e cobra políticas públicas que respeitem os cidadãos. É um movimento que coloca em debate o tipo de cidades que queremos para nós, nossos filhos e netos. Cidade Para Quê? Cidade para Quem?

Leia mais em
O fracasso que incomodou!!! no Blogoosfero.
Enviada por Sérgio Bertoni, às 15:03 06/05/2013, de blogoosfero.cc
Líder da greve de Osasco de 1968 faleceu hoje, 02/05/2013
Enviada por TIE-Brasil, às 23:54 02/05/2013, de Blogoosfero.cc
TeleSur está no Blogoosfero.cc

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E você, está esperando o quê?
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Enviada por TIE-Brasil, às 14:36 29/04/2013, de Blogoosfero.cc
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Porque o Blogoosfero é um provedor de blogs, redes sociais, fóruns, empreendimentos sociais e muito mais, tudo reunido em uma só plataforma.
Porque o Blogoosfero é uma plataforma livre e colaborativa desenvolvida no Brasil e administrada pelos próprios usuários.
Porque o Blogoosfero é parte de um projeto de desenvolvimento tecnológico e de soberania tecnológica, política e econômica. "Programe ou seja programado".
Porque o Blogoosfero é seguro, estável e não compartilha suas informações pessoais com empresas e/ou governos.
Porque o Blogoosfero protege seus dados pessoais e coletivos.
Porque no Blogoosfero seus dados pessoais não são usados de forma ilegal para ações comerciais e/ou de controle social.
Porque o Blogoosfero proporciona autonomia e liberdade de expressão ao usuário.
Porque no Blogoosfero o seu conteúdo está protegido contra ataques, evitando que ele seja retirado do ar. Por exemplo: caso você realize uma denúncia, ela só será retirada do ar, após passar por um processo judicial.
Porque no Blogoosfero você é dono do conteúdo que publica e o único responsável por sua publicação
Porque com o Blogoosfero, você deixa de ser um mero consumidor de tecnologias e passa a ser também um desenvolvedor, um produtor delas, ajudando a melhorar as funcionalidades e serviços do Blogoosfero, coisa que só é possível em uma plataforma livre e colaborativa como é o Blogoosfero.
Leia mais em
Por que usar o Blogoosfero?
Enviada por TIE-Brasil, às 21:00 28/04/2013, de Blogoosfero.cc
Governo eletrônico e soberania cultural
Enviada por TIE-Brasil, às 16:23 28/04/2013, de Blogoosfero.cc
Desemprego cá e lá!
Enviada por TIE-Brasil, às 18:58 26/04/2013, de Blogoosfero.cc
2º Paraná Blogs será realizado na APP-Sindicato de 12 a 14 de abril de 2013
Enviada por Paraná Blogs, às 12:55 10/04/2013, de Curitiba, PR
Dia de Luto!

Do mural de Danilo Abreu
Enviada por TIE-Brasil, às 14:15 31/03/2013, de Blogoosfero.cc
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