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Notícias(Novembro/2007)

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Comite Central da FITIM apoia greve de Trabalhadores na Ford Rússia
Resolução do Comitê Central da Federação Internacional dos Trabalhadores em Industrias Metalúrgicas em apoio aos Trabalhadores na Ford Motor Company em Vsevolojski, Russia.

O Comitê Central da Federação Internacional dos Trabalhadores em Industrias Metalúrgicas - FITIM, que tem 25 milhões de Trabalhadores filiados em todo o mundo, em sua reunião realizada na cidade de Salvador, Bahia, Brasil, expressa sua grande preocupação com a deteriorização da situação resultante das ações da direção da montadora "Ford Motors Company" na cidade de Vsevolojski, Russia. Em lugar de manter negociações honestas e construtivas com o Sindicato sobre questões relacionadas a salários e condições de Trabalho, a direção da empresa durante meses ou negava-se em levar a sério as reivindicações do sindicato ou evitava com ele se reunir ou ainda negava-se a manter negociacões de conteúdo. Em resultado, os Trabalhadores pararam suas atividades por tempo indeterminado no dia 20 de novembro, mantendo o chamado à direção da empresa para que esta voltasse a sentar à mesa de negociações para que fosse possível se chegar a um acordo interessante e honesto para ambos os lados.

A decisão da direção da empresa em chamar a polícia de choque, na semana passada, no início da greve, foi um passo desnecessário e truculento com o objetivo de desmobilizar a crescente organização sindical dos trabalhadores. No início da greve a polícia bloqueou as portarias da empresa com o objetivo de barrar a entrada dos Trabalhadores em suas dependências. Além disso, a polícia, que é um orgão público estatal, foi convidada pela direção da empresa para patrulhar suas propriedades, dentro de seu território. Isso é um ato inaceitável, pois uma empresa privada usa a força pública contra Trabalhadores que se valem de seu direito fundamental a Greve. A direção da empresa foi ainda mais longe em seu caminho anti-produtivo, tentando reativar a produção. Um Trabalhador foi ferido pela polícia local no dia 28 de novembro. Outro foi vítima de um grave acidente na fábrica, quando a emrpesa tentou reestabelecer a produção.

Nós apoiamos a luta dos operários na "Ford Motors Company" em Vsevolojski por aumento salarial e melhores condições de Trabalho. Reinvindicamos que a empresa pare com toda e qualquer forma de intimidação ou uso da força contra os Trabalhadores e exigimos a imediata e pacífica volta às conversações construtivas com o Sindicato visando chegar a um acordo honesto.

Aprovado no Comitê Central da FITIM em 29 de novembro de 2007.

Para ver a versão em russo da resolução Clique Aqui

Para ver a versão em inglês da resolução Clique Aqui

Enviada por Sérgio Bertoni, às 20:43 30/11/2007, de Curitiba, PR


CPMF é imposto tucano para tucanos, dizem os tucanos
Que a carga tributária no Brasil é alta, até o reino mineral sabe. O que poucos discutem é o que se faz com toda a dinheirama obtida pela verdadeira derrama moderna instalada no governo de FHC e cobrada com eficiência pelo governo Lula.

Na época de Tiradentes a chamada derrama promovida pela reino português teria sido o motivo que levou à Incofidência Mineira. Já no Brasil República, a capacidade dos governos em criar impostos é impressionante...

Porém, quando governos anteriores criaram impostos e mais impostos, aumentando barbaramente a arrecadação que favorecia somente a elite, ninguém ou quase ninguém questionava o excesso de impostos. Lógico, porque os favorecidos com a farra fiscal eram os ricos. O sistema tributário brasileiro sempre foi um Robin Wood as avessas, pois tira dos pobres para dar aos ricos. Agora que se gasta um pouquinho (vejam bem, um pouquinho só de tudo o que é arrecadado) com os mais pobres, todo mundo cai de pau na carga tributária. Nada mais ideológico, nada mais classista!!!

Pois, bem os tucanos seguem em sua coerência de classe. Mantém a seu modo a Luta de Classes. Reunidas em uma residência de Brasília na última quinta-feira (22) as principais lideranças do PSDB decidiram votar contra a emenda que prorroga a CPMF, o chamado imposto do cheque, até 2011.

Estavam presentes Fernando Henrique Cardoso, José Serra, Aécio Neves, Sérgio Guerra, Tasso Jereissati e Arthur Virgílio. Deve-se a FHC, sob cuja gestão criou-se a CPMF, a mais eloqüente intervenção contra a renovação da contribuição. Disse, sem meias palavras, que convém ao PSDB ajudar a derrubar o tributo.

Os tucanos deixaram bem claro que a CPMF é um imposto tucano e serve apenas aos tucanos. Se os petistas querem arrecadar, que criem seus impostos.

Para FHC, sem os R$ 40 bilhões proporcionados pela coleta da CPMF, Lula será compelido a conter os gastos correntes de seu governo, ou seja, Lula será obrigado a diminuir os já pequenos os investimentos sociais que tanto fazem sucesso junto as população mais carente.

Uma visão de classe dos tucanos, clara e objetiva. Se Lula mantém os programas de investimentos sociais, os pobres continuarão a votar nele ou em quem ele apoiar, eliminando assim as chances do tucanato tomar de assalto o governo em 2010 vender o patrimônio nacional (como fizeram de 1994 a 2002), já que numericamente a classe média e a elite juntas são bem menores que o povão beneficiado pelos programas sociais do atual governo.

Não somos a favor da CPMF, mas tampouco podemos concordar com a palhaçada tucana de criar impostos que sirvam apenas a seu partido ou que só beneficiam os mais ricos.

Em uma república verdadeiramente séria e moderna, os impostos servem ao país e não a um bando de intelectualóides e pequeno-burgueses que conta apenas com o apoio do PIG - Partido da Imprensa Golpista.

O Brasil precisa de uma ampla reforma fiscal, sem dúvida! Mas, precisa antes de mais nada saldar sua dívida social junto aos setores mais carentes e diminuir significativamente a concentração de renda, melhorando sua distribuição, criando condições efetivas para que ninguém precise depender dos programas governamentais e deixando de pagar as dívidas interna e externa.

Alguém precisa meter a mão no bolso para resolver este problema. E este alguém não pode ser o povão pela milionésima vez...
Enviada por Sérgio Bertoni, às 08:36 24/11/2007, de Curitiba, PR


Rússia: Ford reabre negociações e Trabalhadores suspendem a greve temporariamente
Na madrugada de 22 para 23 de novembro a direção da Ford Rússia finalmente voltou à mesa de negociações com o Comitê Sindical dos Trabalhadores na Ford Vsevolojisk, região de Leningrado, Rússia.

Os Trabalhadores em greve desde o dia 20 reivindicam 35% de aumento salarial e melhoria nas condições de Trabalho. Em asembléia resolveram suspender a greve temporáriamente, mas as máquinas devem ficar paradas até o próximo dia 26 de novembro.

A próxima rodada de negociações está marcada para 26 de novembro e as máquinas podem voltar a parar caso a Ford outra vez se negue a dar continuidade às neogicações.

A primeira batalha foi vencida, mas é preciso continuar a mobilização e organização até a vitória, defendem os Trabalhadores na Ford Rússia.
Enviada por Sérgio Bertoni, às 06:58 23/11/2007, de Curitiba, PR


Metalúrgicos de Taubaté repudiam atitude da Ford na Rússia
O Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté repudia a atitude da direção da Ford na cidade de Vsevolojisk na Rússia, de chamar a Tropa de Choque da Polícia local para ocupar a fábrica sob a suposta alegação de ?proteger seu patrimônio? diante da mobilização dos trabalhadores na negociação na qual reivindicam aumento salarial de 35% e melhoria nas condições de trabalho.

Nós metalúrgicos de Taubaté construímos junto a Ford uma relação de entendimento em nossas negociações nas quais a organização e representação dos trabalhadores sempre foi reconhecida e respeitada.

Por isso entendemos como truculenta e desnecessária a postura da direção da companhia na Rússia, com claro objetivo de desmobilizar a crescente organização sindical dos trabalhadores que pudemos constatar recentemente naquele país.

Repudiamos de forma veemente tal atitude da Ford com os companheiros russos e esperamos que a matriz da empresa possa evitar que tal desrespeito aos trabalhadores e seus representantes continue acontecendo na fábrica de Vsevolojisk.

Taubaté, 21 de Novembro de 2007
Enviada por Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté, às 08:37 21/11/2007, de Taubaté, SP


Ford Rússia impede a entrada de trabalhadores em greve
A direção da Ford Rússia não permite a entrada na fábrica dos Trabalhadores em greve, nem mesmo para ir ao banheiro!

Mas a moçada não se dá por vencida. O Comitê Sindical dos Trabalhadores na Ford adquiriu banheiros biológicos e os colocou na porta da fábrica, onde cerca de 600 pessoas fazem plantão permanente.

Na manhã de 21 de novembro foi necessário organizar um piquete para impedir a entrada de fura-greves.

Para aguentar o frio que varia de -5 C a -10 C com uma humidade do ar beirando os 100%, os grevistas jogam futebol, tomam chá quente, além de manter um grupo de segurança organizado e formado pelos próprios grevistas.

Dezenas de policiais fazem a proteção da empresa, mas até o momento não foi registrado nenhuma embate entre estes e os Trabalhadores.

Trabalhadores de Moscou já manifestaram seu apoio aos grevistas de São Petersburgo. Trabalhadores na AvtoFraMos (filial russa da Renault) fizeram um piquete na troca de turno na fábrica moscovita onde participaram também os Trabalhadores do Metro de Moscou. Os moscovitas acreditam que os salários na Ford não acompanham a inflação e apoiam a firmeza dos companheiros na Ford de lutar até a vitória final.

A Ford, por sua vez, além da pressão policial, usa-se também da pressão psicológica. A direção da empresa aposta no esvaziamento do movimento pelo cansaço. Conta com isso com a ajuda do frio e por isso não entra em contato com o sindicato para que as negociações sejam retomadas.

Além disso, a Ford Russa importou uma enorme quantidade de veículos produzidos na Espanha e Alemanha, mantendo assim as vendas e entregas de veículos aos consumidores. Este fato mostras quão importante é a solidariedade não só através de palavras e cartas de apoio, mas efetivamente, na prática, através da coordenação internacional das lutas de modo a reduzir as margens de manobra das empresas que, neste caso, acaba usando espanhóis e alemães como fura-greves na Rússia, mesmo sem estes nunca terem pisado a gélidas terras do gigante euro-asiático.
Enviada por Sérgio Bertoni, às 08:15 21/11/2007, de Curitiba, PR


Russia: Trabalhadores na Ford entram em greve e empresa chama Tropa de Choque
Os Trabalhadores na Ford de Vsevolojisk paralisaram suas atividades às 00:00 h deste 20 de novembro de 2007

A Ford chamou o OMON - a Tropa de Choque russa para proteger seu patrimônio e foi prontamente atendida pelas autoridades daquele país. O OMON (a Tropa da Elite) cercou todas as dependências da empresa e não permite a entrada dos Trabalhadores na fábrica. A direção da empresa não quer negociar com os grevistas que reivindicam aumento salarial de 35% e melhoria nas condições de trabalho.

Segundo Aleksei Etmanov, presidente do Comitê Sindical dos Trabalhadores na Ford, 1500 Trabalhadores estão em greve. A Ford emprega 1800 pessoas em Vsevolojisk.

A Ford não quer que os Trabalhadores entrem na fábrica alegando necessidade de proteger seu patrimônio, numa clara tentativa de criminalizar a ação sindical dos companheiros russos. Esta não é a primeira vez que os Trabalhadores na Ford russa paralisam suas atividades, porém nas vezes anteriores eles entraram na fábrica e pacificamente mantiveram as máquinas paradas. Com esta medida autoritária e descabida, a empresa mostra sua face autoritária, muito diferente da lenga, lenga divulgada em seus programas de "motivação" profissional ou em seus jornaizinhos internos.

A greve dos Trabalhadores é por tempo indeterminado e toda solidariedade que puder ser prestada será benvinda. Os Trabalhadores chegaram a decisão de paralisar as atividades depois de 4 meses de negociações com a direção da Ford, sem que as mesmas avançassem.

Cartas de solidariedade podem ser enviadas por e-mail a Aleksei Etmanov
etman@yandex.ru

Sem dúvida nenhuma esta luta dos Trabalhadores na Ford russa é um marco nas lutas dos Trabalhadores na Ford em todo mundo e indica que a empresa resolveu voltar à antigos métodos de repressão ao movimento sindical, deixando de lado todos os avanços que marcaram todo um período de negociações civilizados.

Apoiar os Trabalhadores russos neste momento é apoiar também nossas futuras lutas contra esta transnacional gringa que quer voltar com toda força com suas práticas anti-sindicais.
Enviada por Sérgio Bertoni, às 08:35 20/11/2007, de Curitiba, PR


Capitalistas lucram às custas da saúde dos trabalhadores
Na primavera de 2005, Alexei Etmanov foi ao Brasil como membro de uma delegação sindical e retornou ao seu emprego numa fábrica da Ford na Rússia com um conceito totalmente novo de sindicalismo.

Por Masha Kurzina

SÃO PETERSBURGO, RÚSSIA. Os trabalhadores do setor automotivo russo, que sofre rápida expansão e avanço, estão hoje na vanguarda do movimento sindical no país. Um destes trabalhadores é Alexei Etmanov, presidente da Comissão Sindical dos Trabalhadores na Ford em Vsevolojisk, uma cidadezinha perto de São Petersburgo.

?A Rússia hoje em dia é um país onde se pode construir carros com baixo custo e vendê-los com um bom lucro. Todos os grandes fabricantes automotivos do mundo estão de olho na Rússia. Apenas em São Petersburgo, três montadoras estão sendo construídas, além de duas fábricas de autopeças. Quem sabe quantas serão pelo país afora? Isto exige que aumentemos o padrão de remuneração e aproveitemos a escassez de trabalhadores qualificados, de forma que o alto grau de exploração seja ao menos compensado por salários altos. Embora certamente sejamos contra a exploração,? diz Alexei.

Alexei, que é soldador, veio para a fábrica da Ford e se sindicalizou em 2003. Na primavera de 2005, ele foi ao Brasil como integrante de uma delegação sindical apoiada pelo TIE (Transnationals Information Exchange). Esta viagem mudou o seu conceito de sindicato ? e a sua vida.

Alexei achou espantoso o contraste entre o sindicalismo russo e o brasileiro. Ele comparou as condições de trabalho nos dois países, considerando a diferença entre padrões de vida, e achou que os salários na Ford de Vsevolojisk eram baixos demais. Ao contrário dos brasileiros, os trabalhadores russos não ganhavam abonos no fim do ano e não tinham participação nos lucros da empresa. E os ativistas do sindicato ainda estavam ?cuidando de problemas? e ?fazendo o papel da gerência?.

Levou um ano e meio para que Alexei e seus companheiros de fábrica reavivassem o sindicato e o tornassem uma organização forte e sólida, respeitada pelos trabalhadores. O sindicato já fez duas campanhas para aumentar os salários e melhorar as condições de trabalho. A primeira incluiu duas operações-padrão em 2006, cujos resultados foram um aumento salarial de 14%, o fim das horas-extras regulares e um novo sistema de abonos. A segunda incluiu uma greve de um dia em fevereiro de 2007, que resultou num acordo que prevê a não-contratação de firmas terceirizadas ou trabalhadores avulsos (de agência) e outras melhorias financeiras e sociais para os trabalhadores.

A ofensiva e, mais importantemente, a vitória dos trabalhadores da Ford teve um efeito explosivo na Rússia, onde os sindicatos raramente chamam a atenção da grande imprensa. Com seu carisma e firmeza de princípios, Alexei se tornou um favorito da mídia. O número de março da edição russa da revista Forbes trouxe o título ?Sindicatos contra o capital? e afirmou que é inútil lutar contra trabalhadores organizados. Embora tenha conseguido furar o bloqueio de informações, o sindicato logo teve que enfrentar uma contra-ofensiva dos patrões, incluindo-se aí uma série de demissões ilegais, detenções e represálias.

Hoje, as principais reivindicações dos trabalhadores da Ford incluem, além de aumento salarial, reconhecimento de operações danosas e oposição à terceirização. ?Nas empresas transnacionais os trabalhadores vivem sob enorme pressão,? diz Alexei. ?As pessoas estão sendo viciadas em hora-extra. Acostumam o trabalhador ou trabalhadora à hora-extra para que trabalhe mais 100 horas por mês e dobre seu salário, mas às custas de sua saúde. E depois quem vai computar o tempo e dinheiro que essa pessoa vai gastar para recuperar sua saúde? Eles vivem nos dizendo, ?a produção é segura, não faz mal à saúde?. Mas nunca na vida eu vi uma área de solda ou pintura onde perigos à saúde não fossem reconhecidos,? diz ele. Alexei é otimista quanto à perspectiva para o sindicalismo na Rússia. ?A perspectiva para o sindicalismo no setor automotivo é ótima. A verdade é que nós russos não mais toleraremos essa situação de ?nativos? dispostos a trabalhar em troca de ?contas de vidro? e ?aguardente?. E com igual rapidez vem a compreensão de que apenas unidos os trabalhadores podem resistir o poder do dinheiro e das leis feitas para proteger os patrões,? diz Alexei.

O Comitê Sindical dos Trabalhadores na Ford pertence ao Sindicato Inter-regional de Trabalhadores do Setor Automotivo (IATU) na Rússia. O pedido do IATU de filiação à FITIM será considerado pelo Comitê Central em novembro deste ano.

Fonte:Metal World, uma publicação da FITIM - Federação Internacional dos Trabalhadores nas Industrias Metalúrgicas
Enviada por SindLab, às 07:58 20/11/2007, de Sao Paulo, SP


DiESSE, Centrais e MTE debatem criação de Faculdade do Trabalho
Criar uma faculdade com foco em desenvolvimento e trabalho, além de um sistema de formação de quadros políticos foi o principal tema do encontro entre o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, e o presidente do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), João Vicente Silva Cayres, realizado em Brasília.

O projeto vem sendo desenvolvido por seis centrais sindicais em parceria com a entidade, e o MTE agora vai estudar a realização de um convênio entre a Secretaria de Política Pública e Emprego (SPPE) e o Dieese para colaborar com o programa.

O objetivo é criar uma faculdade aberta ao público, priorizando militantes e dirigentes sindicais, com certificação em nível superior. Para atuar em todos os estados, a faculdade deve firmar convênio com as universidades públicas.

"Considero um projeto muito interessante e que vai ajudar tanto na capacitação política quanto na profissional. O país precisa de instituições como esta", destacou o ministro.
Enviada por João Cayres, às 09:00 13/11/2007, de São Paulo, SP


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